Fiquei livre no início de julho para viajar pelos Andes
peruanos.
O voo contava com conexões na Bolívia. Inúmeros mineiros e
rondonienses desembarcaram na primeira conexão, em Santa Cruz De La Sierra, a
fim de seguirem em outro voo ao México. Não pareciam turistas, embora jurassem
o contrário. Deixei as dúvidas de lado quando um deles afirmou ser de
Governador Valadares. Seriam transportados para o México e depois largados à
própria sorte para seguir o resto da empreitada por terra. Cruzariam ilegalmente
a fronteira dos Estados Unidos onde seriam escravizados como mão de obra
barata. O desespero não os deixava enxergar em que pântano iriam se atolar.
Aterrissagem à noite no frio seco de La Paz. Sopa e cama.
O cansaço pelos dois voos, a altitude da cidade, a
expectativa, impediram que a curta noite fosse bem aproveitada. Antes de
clarear, o café da manhã reforçado. E direto ao aeroporto de La Paz a fim de
cumprir a última etapa aérea. O voo valorizou-se pelas imagens das águas
azuladas do lago Titicaca e pela cordilheira dos Andes.
Em Cuzco, voltas de reconhecimento pelas ruas cheias de
gente. À tarde visita à catedral, às ruínas incas no centro e nas colinas
próximas. Cuzco impressionava pela arquitetura barroca, especialmente na parte
antiga da cidade, com becos e ladeiras em curva, exalando charme e história.
Fazia dia claro e brilhante, proporcionando entardecer de diversas cores. A
temperatura diurna, sob o efeito do sol, agradava e não exigia roupas grossas.
Durante o divertido jantar, muito pisco peruano, risadas, boa
e farta comida.
Dia longo avistando picos nevados durante o acesso pelas
estradas sinuosas. Em todas as paradas aglomeravam-se vendedores de bugigangas,
crianças, mas nada ostensivo ou chocante. O melhor do dia, disparado, foi o
vilarejo de Chincheros, antigo e construído sobre base inca. A vida pulsava no
mercado onde se vendiam e se trocavam alimentos entre os agricultores. Interessante
o processo de desidratação de batatas, que permaneciam enterradas por anos
antes de serem consumidas. Ollantaytambo e Pisac incluíam ruínas incas
posicionadas em encostas íngremes, dispostas em terraços nivelados. Os contatos
perfeitos entre os blocos rochosos forneciam ideia do que foi a avançada
engenharia inca. Mesmo nas dobras, quinas e curvas, admirávamos as técnicas
refinadas. O guia local comparava, muito apropriadamente, as construções
perfeitas dos Incas com as correspondentes mal construídas pelos invasores
espanhóis. Ironizava que as primeiras foram construídas pelos Incas e as
segundas pelos Incapazes.
Cruzamos o rio Urubamba, um dos braços formadores dos rios
Solimões e Amazonas.
À noite reunião para traçar os planos logísticos da trilha
e desfazer as últimas dúvidas. Durante a madrugada, senti o quarto tremer. Não
durou mais que cinco segundos. A cama balançou, os móveis rangeram, mas nada
caiu ou quebrou. Demorei a relaxar e a dormir novamente. Era fato tão normal
que ninguém havia notado. Apenas uma funcionária do hotel lembrou-se do
ocorrido pela manhã, mas indiferente e somente depois de eu insistir muito.
Partida ao primeiro dos quatros dias da famosa Trilha
Inca, após lanche reforçado sobre o rio Urubamba.
O começo do caminho compunha-se de poucas subidas e
descidas entre longos trechos planos. Predominavam vales estreitos e profundos,
rios encachoeirados, raros picos nevados ao longe. O mais atraente era o
Verônica, cônico, coberto de neve. No fundo do vale, uma grande vila Inca em
ruínas. Turistas distribuídos em grupos pequenos e médios se espalhavam pela
trilha. Escurecia ao atingir o primeiro ponto de acampamento, a 2.850 metros de
altitude, na beira do rio com corredeiras, em meio à calma e ao silêncio,
isolados dos demais grupos. Alguns jogavam baralho, outros se deitavam sobre o
isolante para apreciar o céu estrelado e a lua quarto crescente. A temperatura
oscilava ao redor de 13 graus. Com a malha, tornava o ambiente bastante
confortável.
Não havia esquema de barracas-banheiro e nem a utilização
de pás para as necessidades fisiológicas. Sugeri o método adotado por muitos
trilheiros no Brasil, segundo o qual tudo era enterrado, mantendo a natureza
mais intacta possível. Enquanto isso, as pequenas trilhas laterais entupiam-se
de merda e transformavam a região em campos minados. A Trilha Inca não merecia
ser tão maltratada.
Na barraca-refeitório, ampla e alta, dotada de mesa e
demais utensílios necessários, a equipe nos serviu pipoca e chá como
aperitivos. Durante o jantar saboroso e servido em várias etapas, a colega de
meia idade apelou, ameaçou chorar, alegando estar a perigo e a fim do guia, do
cozinheiro, de qualquer homem. Falava com voz embargada e deixava o ambiente
pesado, amargo, triste. Todos se levantaram e se dirigiram às barracas.
Dormi bem e bastante dentro do saco de dormir para me
proteger da noite fria. Levantei apenas uma vez para esvaziar a bexiga.
Foi o dia de maior altitude, o mais longo e cansativo de
todo o percurso, mas muito excitante. A trilha consistiu, na maior parte, em
longa subida, através de degraus de pedra, com picos nevados às costas, bosques
sombreados, suaves quedas d’água, altas escarpas rochosas. Bandeirolas
avermelhadas nas poucas casas na beira da trilha indicavam venda do fermentado
alcoólico popular na região. No início da subida cruzamos com casal europeu e
mais oito carregadores que caminhavam em sentido contrário. O casal não
suportara o esforço físico ou sofrera mal estar da altitude. O semblante pesado
e as expressões de mau humor denunciavam o clima de fim de festa.
Parada para almoçar ainda na subida, perto dos 3.800
metros de altitude. O apetite não poderia ser maior diante do visual
deslumbrante do vale ascendente. Os picos nevados se elevavam na encosta do
outro lado. O almoço incluía sopa, prato quente com arroz, legumes, feijão
branco, frango desfiado. Abacate com limão e açúcar coroou na sobremesa. Chá de
hortelã ajudou a hidratar e digerir.
A subida até o passo a 4.200 metros de altitude massacrou
pela trilha íngreme, degraus altos e princípios de falta de ar. Todos chiaram,
diminuíram o ritmo e sentiram os efeitos, ainda que embrionários, da altitude.
Atingi o topo com a sensação mista de cansaço e satisfação pela conquista. A
visão do outro lado do passo, contra a luz do sol, chamava atenção pelas
montanhas escarpadas com cristas dentadas. Descansamos, contemplamos, sorrimos
à toa.
Descemos a encosta por trilhas em ziguezague. Às costas,
montanhas negras, o capim esverdeado, o céu muito azul e a lua pela metade no
meio do céu. Mais à tarde a temperatura caiu em decorrência do surgimento de
nuvens cinzentas. Atingimos o acampamento, a 3.600 metros de altitude,
instalado em fundo de vale atulhado de barracas. Os banheiros públicos com água
encanada logo se tornavam imundos pelo mau uso dos turistas. Os chuveiros
forneciam banhos de água gelada. Acionei os lenços umedecidos para as partes
mais graves do corpo. Lavei o rosto e braços nas torneiras e me considerei
limpo.
Antes do jantar, a tradicional pipoca com chá. Depois, sopa
de macarrão, carne ensopada com arroz e batatas, regados a vinho tinto
encorpado. Sagu amarelado encerrou o banquete delicioso. O sono bateu em cheio
e a maioria se enfiou cedo nas barracas.
Não esfriou tanto durante a noite, mas a umidade do fundo
do vale acentuava a sensação térmica das baixas temperaturas. O piso do chão
sob a barraca era inclinado e o tecido do saco de dormir não impediu os
escorregões. Inventava posições e maneiras de frear e dormir ao mesmo tempo.
Mas deu para descansar e adormecer. A colega gaúcha passou mal durante a noite
e vomitou muito.
O café da manhã foi servido mais tarde do que costume,
plenamente compensado por pães, manteiga e omeletes.
Deixamos o acampamento congestionado de turistas. A subida
nos esperava logo de cara e degraus em pedra nos levaram à primeira ruína Inca
quase no final da encosta, construção usada como ponto de observação e controle
dos fiscais do parque nacional. Avistamos a trilha percorrida no dia anterior,
desde o passo até o vale com neve no topo. Encontramos casal de alemães que mal
parava em pé. Sem pedir, imediatamente passaram as mochilas para o coitado do
carregador. Inexpressivos, descorados e de olhos esbugalhados, nem falavam de
tanto esgotamento. Mais à frente, um meigo casal de chineses homossexuais
masculinos fazia doces poses para as fotos. Os rostos colados, os olhares
lascivos, os lábios em bico, douravam aqueles momentos de amor.
Do segundo passo da travessia, a 3.900 metros de altitude,
se descortinavam os vales, montanhas, picos nevados, trilhas percorridas
anteriormente. À frente, outras cadeias montanhosas com cumes cobertos de neve.
Após o passo, longa descida por escadarias em pedras, muitas recém-construídas.
À direita surgiu lagoa alongada com musgos e vegetação mais desenvolvida ao
redor. Era a Amazônia peruana. Não fazia calor exagerado, mas mutucas
sobrevoavam ávidas por sangue novo e indicavam que mudáramos de ecossistema.
Deparamos com imponente ruína, usada anteriormente como
albergue para os caminhantes, situada em posição privilegiada, incluindo
diversos cômodos, dispostos em quase labirinto. Dali se via outra ruína, menor,
mais abaixo, ocupada por poucas barracas. O cardápio do almoço ao ar livre consistiu
de sopa de sêmola com legumes e bastante tempero, coxas de frango com arroz e
batata, sobremesa na base de frutas, iogurte e granola. Sem citar o onipresente
chá de coca.
Mais casos de caminhantes passando mal apareciam durante a
trilha, pela altitude, desgaste físico, sedentarismo, problemas emocionais,
entre outras causas.
Trilhas calçadas predominaram na parte da tarde. O relevo
aplainado oferecia de um lado, vegetação abundante, de outro, precipícios,
escarpas, vales estreitos, as águas do sinuoso rio Urubamba. Atingimos o
acampamento, a 3.600 metros de altitude, bem cedo. As barracas se dispuseram ao
longo da crista estreita. O visual de diversos ângulos maravilhava os olhos.
Picos nevados parcialmente cobertos pelas nuvens, vales profundos, outras
cristas com mais barracas. Pequeno pássaro cinza caminhava despreocupadamente
na frente da barraca. Não me notou, nem tampouco o terrível odor das botas e
meias das quais eu acabara de me livrar.
A noite trouxe a lua quase cheia. O reflexo nas montanhas
nevadas fornecia efeito luminoso de cair o queixo. O último jantar na trilha
reservou muita comida. Vinho tinto não poderia faltar e ajudou a esquentar
ainda mais os ânimos. Risadas e mais risadas diante do bom humor do guia.
Acordei antes do amanhecer. Aproveitei para subir o morro
atrás do acampamento, assistir ao nascer do sol, contemplar a paisagem de 360
graus. O tempo claro valorizava as montanhas nevadas, como a Salkantay, o vale
na direção de Machu Pichu, as escarpas rochosas e esverdeadas.
Após o último café da manhã da travessia, confraternização
com os peruanos da equipe. A caminhada desceu acentuada por degraus de pedra, presenteando
com imagens ao redor dos vales do rio Urubamba e cercanias de Machu Pichu.
Ruínas pequenas e grandes se alternavam pelo caminho. Nada de pressa. Havia tempo
suficiente para saborear com os olhares. Parada no último vilarejo, Wynawayna,
evidenciando proximidades da chamada civilização. Vendinhas cobravam fortunas
por água e comida. Sem fome ou sede desesperadora, não alimentei a exploração.
Muita gente, muitos turistas, muita sujeira pelos becos. Era a civilização
mesmo. O calor nas baixas altitudes dava o ar da graça, ao lado de vegetação
exuberante, verde e densa. Até borrachudos apareceram avisando da aproximação de
zonas tropicais.
Atingimos a Porta do Sol no meio da tarde. Ao cruzá-la,
toda a cidade inca de Machu Pichu se exibiu abaixo. O Wayna Pichu se erguia ao
lado de montanhas esverdeadas. Sentamos, relaxamos, rimos, beliscamos
comidinhas, nos deixamos envolver pela pintura à nossa frente. Os quatro dias
da Trilha Inca se encerravam com perfeição. Jamais contemplara Machu Pichu
daquele ângulo ou a conquistara daquela maneira. Em 1983 eu viera de trem de Cuzco
e passara apenas parte do dia em explorações pelos interiores das ruínas.
Crianças em excursão escolar se aglomeraram na Porta do
Sol. Comeram, pularam, gritaram e seguiram ao miolo de Machu Pichu. Ao
entardecer, embarque no último ônibus descendo a Águas Calientes. Circulamos
pelas ruínas e becos, absorvendo a energia local. Encontramos outros
brasileiros ao entardecer.
Perdêramos a conta de quantas vezes disséramos no
gracias para os vendedores de bugigangas, pedintes, agentes de turismo.
Desde o primeiro dia em Cuzco, era no gracias de manhã, no gracias
de tarde, no gracias de noite. A expressão se tornou motivo de
brincadeiras e gozações durante a trilha. Eu e dois colegas, a três vozes, entoamos
o no gracias ainda nas escadas do ônibus, de braços estendidos, tão logo
a multidão nos abordou. Até os vendedores riram do desempenho. Por encanto,
mais ninguém nos assediou. Apenas nos olhavam e sorriam.
continua...
ResponderExcluirLi a Trilha Inca senti que é imperdível! Chegar a Machu Picchu pelo Portal do Sol é mágico, uma experiência única!Apesar de todas as dificuldades da trilha, com sobe e desce, a paz e a beleza mágica devem ter sido para você uma recompensa indescritível. Nesses quatro dias que conviveu com turistas de outros países, guias e com a “energia” do povo Inca, vivenciou a história e teve a oportunidade de se conhecer um pouco mais. Foi?
Continuo no Peru...até.
Oi Ivete!
ResponderExcluirClaro que foi uma baita experiência. Aliás, nessas viagens em que nos deparamos com paisagens belíssimas e culturas fascinantes, mas sobretudo diferentes, é que nos sentimos realizados. Aprendemos e apreendemos. Voltamos mais ricos sob todos os pontos de vista. Por isso que uma viagem bem viajada é o melhor "investimento" que existe. Sempre ganhamos rsss.
Abraços!
Cara, parece ser realmente interessante! Você pode me informar o contato do guia/agência com quem você fez a trilha? O que exatamente estava incluso?
ResponderExcluirOlá, obrigado pelo seu comentário.
ResponderExcluirTudo estava incluído na trilha, guia local, barracas, alimentação, etc.
Lembre que há vários anos a Trilha Inca só pode ser feita de maneira organizada, com guia e operação local, número limitado de pessoas e deve ser reservada com bastante antecedência.
Comente sempre!
ola !!
Excluirboa noite!!
obrigada por compartilhar a sua experiencia, e inspirar com ela
voce poderia passar o contato do guia/agencia que te 'guiou' nesta experiencia ?
Obrigada
giu_albuquerque@hotmail.com
Oi Giulianna,
ExcluirMais uma vez, obrigado pelo contato.
Passarei as informações no seu endereço eletrônico.
Comente sempre.
Olá! Fascinante... Estou querendo muito ir para Machu Pichu, porém gostaria de saber qual agência/guia você utilizou/contrtaou os serviços?
ExcluirSegue meu contato: sousa.victor.ti@gmail.com
Obrigado!
Att,
Victor Hugo
Vc poderia me escrever o contato para a trilha?
Excluirgrata
Oi Tathiana, me passe seu endereço eletrônico que eu lhe enviarei...
ExcluirOlá! Muito inspirador teu relato! Também gostaria de ter o contato do guia/agência que vc contratou. Estou pensando em fazer a trilha em outubro e gostaria de saber a sua opinião sobre se é seguro para uma mulher sozinha fazer esse trajeto. Meu e-mail é emikm1@hotmail.com. Obrigada!
ExcluirEmília
Emília,
ExcluirJá passei as informações para seu correio eletrônico.
Qualquer coisa, me avise.
Obrigado.
Olá, gostaria de receber as informações sobre a agência que vc contratou! Agredeço! tamiokumoto@gmail.com
ExcluirOlá, também gostaria de receber as informações sobre a agência! Agradeço! tamiokumoto@gmail.com
ExcluirOi Tamily, obrigado pela visita.
ExcluirVou responder no seu correio eletrônico.
Comente sempre.
Olá, adorei o relato! Estou me preparando para ir agora em junho! Também gostaria de receber informações sobre a agência que você contratou, embora eu esteja querendo fazer Salkantay. Segue meu email, agradeço muito o seu retorno: soprince@bol.com.br Grande abraço!
ExcluirOlá, obrigado pela visita.
ExcluirAproveite para ler também outros tantos relatos publicados no blog de minhas viagens pelos interiores do Brasil e de outros países da América, África, Europa, Ásia. Fique à vontade para compartilhar e comentar.
Boas aventuras!
Olá, também quero receber o contato da agência, estou pensando em ir em outubro! Seria uma boa época? Segue meu e-mail: ca.segatto@gmail.com
ExcluirOlá Victor Hugo,
ResponderExcluirObrigado pela visita.
Já respondi sua pergunta pelo correio eletrônico.
Comente sempre!
Oi. O que vc quer dizer com "escravizados como mão de obra barata"
ResponderExcluirOlá Gi, obrigado pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirQuis dizer exatamente o que escrevi. É o que ocorre com a maioria dos imigrantes ilegais que entram naquele país, independente da origem. O regime opressor e racista que opera por lá não lhes dá outras alternativas.
Comente sempre.
Abraços!
Concordo não Viajante, se eu tivesse a coragem deles também tentaria. Não é muito diferente daqui.
ResponderExcluirGi, espero de coração que você não precise disso. Abraços!
ResponderExcluirOlá, gostaria de receber o contato da agência que você contratou para fazer a trilha, obrigada. apvalero@gmail.com
ResponderExcluirOi Ana, obrigado pela visita.
ResponderExcluirJá respondi em seu correio eletrônico.
Além da Trilha Inca, relatei no blog diversas outras trilhas pelo Brasil e em outros países.
Fique à vontade de pesquisar, comentar, divulgar.
Abraços!
Olá, Viajante! Sensacional seu relato. Estou planejando um mochilão e penso em incluir a Trilha Inca no meu roteiro. Você poderia me passar as informações sobre a agência que você contratou e outras informações que possam ser importantes?
ResponderExcluirDepois de chegar no Machu Pichu dá tempo de explorar o lugar antes de pegar o ônibus de volta? jeh.chavez@gmail.com
Agradeço!
Oi Jessica, obrigado pela visita e pelos comentários.
ResponderExcluirProvavelmente você chegará no meio da tarde do quarto dia de caminhada. Descerá a Aguas Calientes de ônibus antes do anoitecer. Mas terá o dia seguinte ou mais dias para explorar as ruínas com calma.
Enviarei os dados para seu endereço eletrônico.
Abraços e comente sempre.
Olá, gostaria de ter o contato do guia/agência que você contratou.
ResponderExcluirMeu e-mail é nathaliachristian@hotmail.com.
Obrigada!
Oi Nathalia,
ResponderExcluirEnviarei a resposta para seu endereço eletrônico.
Comente sempre!
Ola, achei fascinante a sua jornada, pode compartilhar os dados do guia que você agendou? Diego@dpinha.com.br
ResponderExcluirOlá Diego, enviarei os dados para seu endereço eletrônico.
ResponderExcluirEnquanto isso, dê uma olhada no blog.
Nele, entre outros temas, memórias, reflexões e fotos de minhas viagens pelos interiores do Brasil e de outros países da América, África, Europa e Ásia, contendo questionamentos e análises sociais e ambientais.
Fique à vontade para pesquisar, ler, comentar, compartilhar. Boas leituras!!!
E comente sempre...
Boa tarde, posso pedir-lhe que me envie o contacto da agência? o meu mail é: susanaandre@sic.impresa.pt
ResponderExcluirObrigada
Susana
Olá
ResponderExcluirJá respondi em seu correio eletrónico.
Aproveite para pesquisar no blog relatos de diversas viagens pelos interiores do Brasil e outros países da América, África, Europa, Ásia. Fique à vontade e comente...
Abraços
Olá,
ResponderExcluirgostaria de obter informações sobre a operadora que utilizara para a Trilha.
Também gostaria de saber se a trilha contempla os principais pontos de Machu Picchu (HuaynaPichu, por exemplo)?
tmagnus.rj@gmail.com
Cordialmente,
Thiago Maagnus
Oi Thiago, obrigado pela visita.
ResponderExcluirEnviarei os dados da agência para seu endereço eletrônico.
A trilha termina, no quarto dia, na Porta do Sol, entrada superior de Machu Pichu. Quando fui, tive o resto dessa tarde e todo o dia seguinte para explorar as ruínas. Tempo de sobra.
Comente sempre, esse e outros relatos do blog, referentes ao Brasil e a outros paises.
Abraços!
Olá,
ResponderExcluirGostaria de saber sobre a agência que faz a trilha.
saggi_br@hotmail.com
Abraços,
Enrico
Olá Enrico,
ResponderExcluirEnviei a informação ao seu endereço eletrônico.
Aproveite para pesquisar outros destinos aqui no blog, dos interiores do Brasil e de outros países.
Abraços e comente sempre.
Olá! Excelente relato! Eu gostaria muito de saber qual agência vc contratou! susouza_1@hotmail.com
ResponderExcluirVou em abril
Grata!
Bom dia, Susana.
ResponderExcluirObrigado pela visita. Já encaminhei a resposta ao seu endereço eletrônico.
Leia e comente os demais relatos do blog.
Abraços!
Olá, boa noite! Muito bacana esse relato!!! Por favor, poderia passar os dados da agência que você contratou? Meu e-mail é evandroh@hotmail.com
ResponderExcluirMuito Obrigado!!!
Oi Evandro,
ResponderExcluirObrigado pela visita e pelos comentários.
Já respondi no seu correio eletrônico.
Leia e comente sempre os relatos desse blog.
Abraços.