segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Norte de Minas-6 (parte 1/5)

O norte de Minas Gerais ainda ficara na minha mente, conforme as frases finais dos relatos da última viagem àquela região. Faltaram destinos a explorar e vontade jamais faltou para percorrê-los.
Embarquei no começo de maio para Monte Azul. O ônibus da empresa Gontijo, que monopoliza as linhas para o norte de Minas Gerais e várias cidades do nordeste do Brasil, saiu quase vazio. A parada noturna na sempre terrível garagem da empresa na periferia de Belo Horizonte não poderia faltar. Usei apenas o banheiro e olhe lá.
Amanheceu entre Porteirinha e Mato Verde sob um céu cortado por nuvens ameaçadoras e restos de lua.
No restaurante da praça da Matriz de Monte Azul, escolhi mesa recuada e protegida do vento da noite fria. Devorei picanha fatiada, acompanhada de mandioca cozida, farofa e vinagrete picante. O atendimento pelo próprio dono do estabelecimento, me tratando de doutor para lá, doutor para cá, me situou no norte de Minas Gerais.
Circulei pelas ruas escuras e desertas para auxiliar na digestão. O vento frio se acentuava quanto mais eu subia de volta ao hotel.
Pela manhã, botei os pés na estradinha de chão em suave declive. Ao fundo, a linha de montanhas pertencentes a Serra Geral.
Casas e plantações esparsas se dispunham em ambos os lados do caminho que, entre sobes e desces, avançava na direção das montanhas. Os moradores, em atividades nas roças e mangas para criação de animais, dificilmente eram vistos. As habitações permaneciam vazias e fechadas.
Cruzei três ou quatro cursos d’água, todos secos, embora num deles houvesse sistema de captação de água subterrânea. Cisternas de vários tipos e tamanhos apareciam próximas às moradias.
O visual das montanhas, composto de escarpas rochosas, encantava mais à medida que eu me aproximava das encostas. Vales profundos e férteis se ocupavam de casinhas e roças. Próximo aos paredões rochosos, senti aroma de café e ruídos de grãos sendo espalhados para secar ou torrar.
As poucas pessoas com quem cruzei acenavam e sorriam. Certamente eu seria bem recebido em visitas para uma prosa, um gole de café ou de pinga, um salgadinho ou docinho regional. Talvez em dias ou horários que os encontrasse em casa.
Encerrei a caminhada bem ao lado do paredão rochoso, entre vegetação rala, seca, espinhosa. Do alto, panorama exuberante dos vales abaixo e de parte das distantes construções de Monte Azul.
Cinco horas depois da partida eu retornava à cidade. Sentei no bar tocado pela mãe do dono do restaurante da noite anterior. Detonei em segundos um litro e meio de água, sem me sentir saciado. O silêncio das ruas naquele começo de tarde indicava que Monte Azul ainda não encerrara a sesta sagrada.
E fiquei o resto da tarde no quarto, sob a iluminação natural vinda do janelão. Reli dezenas de páginas de Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva, autor do estupendo Não És Tu, Brasil. Ambos os livros mostram a mesma naturalidade da escrita, o mesmo vigor das frases, a mesma contundência no resultado final.
Repeti o restaurante no jantar, cuja seleção musical mantinha o gênero da virada da década de 1960 para a de 1970. Predominavam as canções que douraram os bailes mela-cueca, com destaque para o hino daqueles tempos, Je T’aime, quando os casais atingiam o píncaro da glória, se agarrando, se esfregando, ou o que mais aqueles tempos conservadores e moralistas permitissem aos dançantes.
O que restou de construções antigas em Monte Azul se localizava abaixo do centro, além do leito seco do rio Tremedal. Entre as casas ainda não demolidas, testemunhos dos começos de século XX, exibindo platibandas modestas, abrigando moradores pobres ou quase isso.
E era nessa parte da cidade que os trilhos da ferrovia cortavam o terreno de norte a sul. Somente composições de carga circulavam. Estação de linhas retas, galpões abandonados, mais composições velhas, enferrujadas e também abandonadas. Do lado oposto da ferrovia, casebres e barracos precários erguidos em terrenos ondulados, cobertos por vegetação seca e acastanhada.
Permaneci sentado horas e horas no portal da pequena capela na entrada da cidade, sob a sombra refrescante e ventilada, bem em frente à BR-122, apreciando o movimento leve dos veículos e a linha de montanhas da Serra Geral mais adiante.
Enquanto eu utilizava o computador da recepção do hotel, gentilmente liberado pelo funcionário, chegou uma nova hóspede. Cinquentona, expressão autoritária, sorrisos mal ensaiados. Na camiseta, em destaque pelas letras garrafais, balelas do fundamentalismo religioso. O escravo que a acompanhava carregou a volumosa e pesada bagagem até o quarto. E a dita cuja ficaria na cidade por dois meses. Dois meses cooptando trouxas, domando-os a cooptar mais trouxas, os chamados fiéis, aumentando o faturamento da empresa que ela representava. O comércio da fé alheia lançava os tentáculos sobre a população.
Ao redor da praça da Matriz, o desfile de carros e roupas cresceu naquela noite. As mulheres, acompanhadas dos namorados ou maridos, vestiam modelos escolhidos a dedo. Do carro ao interior do restaurante, andavam sem olhar para ninguém, comumente de cabeça baixa. O macho, porém, erguia a cabeça, observando e avaliando, tudo e todos.
Embarquei de manhã em ônibus para Porteirinha. Do lado da rodovia se erguia o espigão da Serra Geral.
Do terminal rodoviário, partiria um ônibus para Serranópolis de Minas. E o motorista da linha seria o único a me garantir sobre a existência de hospedagem na cidadezinha. Dito e feito. O asfalto em bom estado me deixou no centro de Serranópolis de Minas, cidadezinha de menos de quatro mil habitantes.
Caminhei até a pensão improvisada. A porta estava fechada, as luzes apagadas, nenhum sinal de vida. Fiquei esperando e batendo papo com o comerciante da loja ao lado.
A nora da dona apareceu e me levou até os interiores da casa. Eram seis quartos com apenas um banheiro coletivo. Escolhi um a esmo e larguei a mochila encostada na parede. E esperei a dona a fim de acertas preços e condições.
Chegaram dois topógrafos a trabalho na região. Ficaram na mesma que eu.
A dona só apareceu ao anoitecer. Embriagada e esgotada da feijoada na zona rural, ela mal comentou dos valores e condições da hospedagem.
No restaurante da única praça da cidade, arrombei o apetite já escancarado com goles de cachaça artesanal, branquinha, purinha, vinda dos alambiques da região. Os topógrafos e eu caímos de cabeça em refeição caseira, na base de carne de porco e de boi, ovo frito, abóbora, arroz, feijão, alface. Ainda cedo da noite, a dona, a mesma da pensão, alegando cansaço, nos implorou para sairmos e fechar o estabelecimento.
O movimento da praça era pequeno, os preparativos da missa ainda lentos. Havia o leve vaivém dos moradores na praça, o silêncio absoluto nas demais partes da cidade.
Eu pendurara a toalha úmida no varal do quintal da pensão. Mas alguém fechara o acesso àquela parte da casa. Meu quarto possuía grade na janela. Me lembrei de outro quarto vago, também com janelas, mas sem grades. Escalei a janela e me joguei do outro lado, no corredor. Alcancei o quintal e a toalha tão desejada. Para pular a janela no sentido contrário foi mais difícil em razão do maior desnível. Enfiei a cabeça para dentro e dei o impulso. Amorteci a queda no colchão da cama. Me soltei lentamente para não capotar ou me espatifar no chão. Toalha recuperada.
Os sons da praça não afetavam o quarto, garantindo o silêncio mais que bem-vindo.
Bem que sentira cheiro de mofo azedado no quarto. Imaginei que, por estar fechado havia dias, pela ausência de luz e ventilação, velhos odores tivessem se concentrado. Espiei debaixo da cama. Havia pedaços de plástico, um copo amassado, outro contendo líquido amarelado. Era urina de sei lá quantos dias e noites. Derramei o líquido na privada do banheiro coletivo e joguei o copo no lixo. Esparramei água limpa no piso do quarto. Passei o rodo e me dei por satisfeito. Não haveria serviço de quarto naquele nobre hotel. Nem sequer ficava qualquer funcionário por ali.
Dei uma volta matinal pelo mercado e feira semanal, alegre e discreto. Dezenas de ônibus despejavam os oriundos das comunidades rurais para vender e comprar. Aproveitei para perambular entre as barracas e fazer hora enquanto o café da manhã não era servido no restaurante da praça.
O café da manhã veio composto de uma travessa de biscoitos de polvilho, dois pães de queijo, café e leite, ambos já adoçados. E nada mais foi servido.
Pus nos bolsos bolachas e barras de cereais antes de partir para caminhada a Serra do Talhado e ao vale do rio Mosquito. Apesar de andar contra a luz do sol, impressionava a imagem dos paredões rochosos e do vale estreito e profundo mais adiante.
A estradinha se acidentava, cruzava mata-burros, se aproximando da serra. Acessei a entrada do parque estadual da Serra Nova, a partir da qual era proibida a circulação de carros, motos e afins. A área de lazer da entrada, composta por sombras pobres, lago artificial desprovido de beleza e quedas d’água, também artificiais, decepcionariam os olhares minimamente exigentes. As regras socioambientais, contra veículos, som alto, lixo, garantiam mais conservação juntamente, assim eu esperava, com a participação ativa da comunidade.
Depois da área de lazer, vale do rio Mosquito acima, somente a trilha estreita. Segui por dentro da garganta profunda, ladeada por paredões rochosos altos e íngremes. O ruído gostoso das corredeiras do rio relaxava, mesmo sem formarem quedas d’água significativas. Passei por duas imagens de santa, guardadas dentro de grutas gradeadas. Na margem oposta, discreto cruzeiro se erguia sobre a plataforma rochosa.
Muita sede ao voltar à cidade, mas nada de fome. Fora uns poucos jogando e bebendo num bar da praça, as ruas mergulhavam em profundo silêncio naquela tarde quente de domingo.
Comi feito animal no jantar servido antes de escurecer. A missa na igreja matriz, bem em frente ao restaurante, sequer iniciara. Arroz com pequi, feijão, frango ensopado, carne de porco frito, batatas cozidas, salada de tomates, forraram meu estômago sem almoço. E me hidratei bastante com o refrigerante de Mate-Couro.
Assisti às movimentações para o início da missa de domingo. Coroinhas, anjinhos e anjinhas acompanhavam a entrada do recém-empossado padre, pernambucano, na pequena igreja. Em evento religioso, as mulheres, de todas as idades, vestiam a melhor roupa. As mais jovens punham modelos da moda, se produziam dos pés à cabeça, se equilibrando em sandálias altíssimas, quase a noventa graus do chão.
Consegui a proeza de extrair dois ovos fritos e dois pãezinhos durante o café da manhã. O resto, porém, veio igual à manhã anterior.
Reservei o dia em horas de bate-papo e fotos com os funcionários do Instituto Estadual de Florestas. Um sessentão, lendário amante da natureza e das serras, se juntou ao grupo. A prosa parecia não ter fim, tal a quantidade e a qualidade das informações sobre os ecossistemas pertencentes ao parque estadual da Serra Nova. As formações rochosas inusitadas, a fauna, a flora, as pinturas rupestres, as águas, mas também os problemas como queimadas propositais nos campos para formação de capim para gado.
Serranópolis de Minas, mesmo em dia útil, permanecia calma e silenciosa. Após o jantar cedo, a praça da Matriz estava completamente vazia.
Engoli o café da manhã e peguei carona em direção ao povoado aos pés da Serra Geral, bem de frente às quedas da Cachoeira do Serrado. Lá subi na garupa da moto até o início da subida à segunda queda da cachoeira.
Pegamos trilha exageradamente íngreme, entre muitas pedras, areia, raízes, dezenas de canos captando água das alturas para abastecer as comunidades rurais próximas. Atravessamos aos pulos trechos recheados de formigas. As partes mais verticais requeriam maiores cuidados, exigindo bastante das pernas, braços e mãos, nos momentos de apoio ou alavanca para os saltos.
A visão tanto do vale abaixo como dos paredões de ambos os lados da garganta estreita encantava os olhos, superando o cansaço, o calor, o suor. À medida que surgiam as primeiras imagens da queda superior, os ânimos iam às alturas, afastando o desconforto ao longo do trecho de capim-gordura, fechado, medindo mais de dois metros de altura.
Contemplamos o visual da queda d’água, do pequeno poço, dos paredões úmidos e cobertos de vegetação, do vale estreito que se alargava morro abaixo. Pulamos de pedra em pedra para apreciar tudo de diferentes ângulos.
Na parte baixa, caminhamos até a queda principal da Cachoeira do Serrado sobre poços mais amplos e águas mais convidativas.
Saímos da área do parque rumo ao ponto de lazer chamado Riacho Doce, às margens do mesmo rio Serrado. Bastante frequentado nos finais de semana e feriadões, o local carecia de beleza, expondo lixo e degradação ambiental. Naquele exato momento chegava um casal rumo a sexo ardente na beira do rio, em plena tarde de terça-feira útil. Ao nos verem, a menina abaixou a cabeça e olhou de lado, enquanto o rapaz sorriu amarelo.
Reencontramos outros colegas em bar de comes e bebes da zona rural. Tomei duas doses generosas de cachaça artesanal, branquinha, entre goles de água para repor os líquidos perdidos na empreitada da Cachoeira do Serrado. Relaxamos entre conversas, piadas, causos, risadas, prosa solta de mesa de boteco.
continua...

12 comentários:

  1. Seu texto é maravilhoso, me fez entrar em cada local que vc entrou, pudi até sentir o gosto das cachaças que tomara nos butiquins. Minha família é da zona da mata mineira a cidade se chama Ubá e lendo seu texto me vi viajando pra lá parando em todas as cidades que estão no caminho....

    Parabéns!!!!!!

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  2. Olá, obrigado pelo comentário.
    Tento sair da descrição previsível dos lugares e expor minhas impressões e questionamentos sobre o que vejo e sinto.
    Os interiores de Minas Gerais, de norte a sul do estado, encantam à cada visita e contato com as paisagens, povos, culturas locais.
    Abraços!

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  3. Um pouco triste em ver sua discrição de quem acredita em Deus e na bíblia. Pela sua maneira de escrever, parece um bando de gado, manipuladores e manipulados, gente estúpida, não é mesmo?
    Não posso deixar de comentar, sua opinião é superficial sobre algo que você não conhece, se você não tem fé por isso mesmo não pode julgar quem tem- por não conhecer sobre o que está falando. De fato existe a indústria da religião, existem doutrinas mais ou menos conservadoras,existem muitos doentes( físicos e mentais) nas igrejas, buscando a cura- ou se escondendo ali, é verdade, assim como existem doentes fora da igreja, qual é a novidade? Existem salafrários e todas essas coisas que sabemos. Mas existem também coisas que você não conhece, existem pessoas sérias, pessoas que dedicam a vida a servir a Deus, e sim, existe Deus! E não estou falando de algo que li ou ouvi falar, mas de Deus que se faz presente e real para quem o busca.

    “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo.” Apocalipse 3.20

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  4. Oi Marcela, obrigado pelo comentário.
    Como você disse em outros comentários, você está morando longe do Brasil, no norte da Europa. Talvez por isso tenha se afastado da realidade brasileira.
    A indústria da religião, sobretudo dos evangélicos pentecostais, mas não somente deles, é uma realidade catastrófica no Brasil. O que eles fazem no Brasil é somente comércio da fé, nada mais que isso. A suposta religião deles é apenas um pretexto para explorar as mentes e os bolsos dos clientes.
    Além disso, usam e abusam da intolerância contra quem não compartilha do comportamento deles, apelando para violência como queima e destruição de moradias.
    A indústria e o comércio da fé tornaram-se negócios altamente lucrativos, envolvendo redes de rádio e televisão, bancadas legislativas, empresas de fachada, etc. E tudo com a dinheirama que sequestram dos chamados fiéis.
    Nada há nada de religião ou fé nisso tudo. Apenas comércio, manipulação de mentes e gordas contas bancárias.
    Abraços!

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    1. São todas as igrejas assim? Você já foi a alguma? Posso te recomendar algumas se você estiver interessado a conhecer a fé e a religião mais a fundo.
      Eu vou ao Brasil 2 x por ano, minha família é evangélica e frequentam uma igreja Batista no Rio de Janeiro. Eu frequentei por anos a igreja Jesus Vive na Avenida Maracanã ( Rio de Janeiro). Ninguém era obrigado a dar dízimo, quem dava era porque queria e se sentia bem assim! Toda quarta-feira havia uma fila imensa de moradores do Tuiuti ( favela) para receber cesta básica. O pastor da igreja, ( que ainda está lá) se chama Benoni e trabalha como advogado de onde tira sua renda fixa para sustentar sua família. A igreja oferecia e oferece cursos gratuitos de profissionalização e aulas de reforço escolar. A igreja fazia um belo trabalho social e ainda faz, do qual eu inclusive muitas vezes participei. Caro viajante, nem só de corruptos e gente ignorante são feitas as igrejas. Concordo que ver gente explorando a fé dos outros e sendo desonesto é revoltante, porém é preciso ressaltar que existem muitos lugares sérios também e que inclusive muitas vezes oferecem ajuda social. Procure saber. Não coloque todos os evangélicos no mesmo saco, porque não seria justo, ok? Se quiser mais informações ou até mesmo debater o assunto ( com respeito mútuo) estou aberta a isso.

      Abraços.

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    2. Olá!
      Mantenho meu comentário anterior sobre a tragédia do comércio da fé.
      Abraços!

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  5. Muito interessante seu relato. também sou viajante em solitário há muitos anos , com algumas diferenças . Gostaria de ter escrito sobre minhas viagens assim como vc o faz ... hoje já esqueci muitas coisas que se passaram e minhas impressõers ficaram perdidas para mim e para o mundo. A região que vc escolheu é bela emriquezas naturais e culturais, espero um dia poder fazer parte deste roteiro. E isso mesmo , fale o que pensa, sem se preocupar com a crítica e o dogma alheio. Abraços ROBSON GINI

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  6. Oi Robson, obrigado pela visita e pelos comentários animadores.
    Nas primeiras viagens, décadas atrás, eu também não escrevia. Até registrei algo, puxando pela memória, anos depois. Talvez um dia eu publique essas viagens mais antigas.
    Depois virou um vício saboroso registrar em fotos e em papel o que via e sentia.
    Acho que valeu a pena digitar cada caderno e publicar aqui no blog.
    Comente sempre...
    Abraços!

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  7. Muito gostosa a leitura dos teus textos/relatos. Faz-nos viajar juntos e de uma forma diferente. Apesar de ir a locais obvios, gosto muito de explorar locais diferentes e de forma diferente. Andas sumido do nosso grupo Viajantes no facebook. Abraco!

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  8. Oi Katia, obrigado pela visita e pelo comentário.
    Neste blog relatei muitas viagens para diversos destinos pelo Brasil e para outros países que acho que você vai gostar também.
    Comente sempre. Sua opinião me ajuda bastante.
    Reaparecerei no grupo em breve, me aguarde...
    Abraços!

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  9. ameeeiii - através de seus relatos eu ando a passear por aí...

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  10. Oi Luna!
    Agradeço muito sua visita e comentários.
    Que bom que consigo passar o recado e envolver você nessas minhas impressões, sensações, reflexões de viagens.
    Comente sempre!

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